quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Corrida
Velocidade e muito nitro nas veias!
Não é só nos consoles que estes jogões brilharam, muito pelo contrário, a história avançada deles teve início em computadores, que na época permitiam gráficos mais elaborados (até tridimensionais) e uma simulação das leis da física muito mais apurada. E desde este início temos como exemplo NASCAR, que retratava as corridas fulminantes nos circuitos ovais norte americanos.
Grand Prix — ou F1GP, como também é conhecido — é outro exemplo dos que começaram cedo e que revolucionaram a indústria dos jogos. A novidade emplacada por ele? Ajustes e personalizações nos carros que permitiam maior rendimento durante as corridas. Tudo bem que outros games fizeram isso até antes dele, mas nenhum com tamanha acessibilidade. De quebra você ainda contava com circuitos e carros oficiais. Em 1992 este foi o ápice!
GTR sempre foi o mais próximo que alguém pôde chegar da simulação com carros preparados. Aliás, todo o jogo é baseado na recriação mais perfeita possível das corridas reais, desde os ângulos para entradas em curvas até os pontos de frenagem na pista. Quem era novato também tinha vez, já que existiam três modos: um com dano e física completos, outro moderado e outro leve, mais acessível ao público em geral.
Já da nova safra de jogos, o maior destaque é GRID, da Codemasters (mesma empresa que produziu um dos melhores jogos de rally já vistos, Colin McRae). Ele o leva ao mundo das corridas em pistas fechadas, com companhias bancando seu sucesso e sua carreira de piloto. Os maiores destaques são os gráficos (de babar!) e a resposta dos veículos às curvas e danos. Bateu com tudo? Sua corrida já era.

Mas, no Brasil, é irremediável o estrago que a série Need For Speed fez. Com o lançamento de Underground houve um aumento no volume de jogadores em LAN houses e de carros tunados nas ruas. O resultado foi a maior febre que um game de corrida já causou na história. Todos ficavam vidrados no monitor ao mudarem os motores, a pintura e ao liberarem turbos e atingirem velocidades estratosféricas nas pistas ilegais da cidade.

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/jogos/2024-os-jogos-de-pc-mais-populares-de-todos-os-tempos.htm#ixzz22Jp4K2ay
Corrida
Velocidade e muito nitro nas veias!
Não é só nos consoles que estes jogões brilharam, muito pelo contrário, a história avançada deles teve início em computadores, que na época permitiam gráficos mais elaborados (até tridimensionais) e uma simulação das leis da física muito mais apurada. E desde este início temos como exemplo NASCAR, que retratava as corridas fulminantes nos circuitos ovais norte americanos.
Grand Prix — ou F1GP, como também é conhecido — é outro exemplo dos que começaram cedo e que revolucionaram a indústria dos jogos. A novidade emplacada por ele? Ajustes e personalizações nos carros que permitiam maior rendimento durante as corridas. Tudo bem que outros games fizeram isso até antes dele, mas nenhum com tamanha acessibilidade. De quebra você ainda contava com circuitos e carros oficiais. Em 1992 este foi o ápice!
GTR sempre foi o mais próximo que alguém pôde chegar da simulação com carros preparados. Aliás, todo o jogo é baseado na recriação mais perfeita possível das corridas reais, desde os ângulos para entradas em curvas até os pontos de frenagem na pista. Quem era novato também tinha vez, já que existiam três modos: um com dano e física completos, outro moderado e outro leve, mais acessível ao público em geral.
Já da nova safra de jogos, o maior destaque é GRID, da Codemasters (mesma empresa que produziu um dos melhores jogos de rally já vistos, Colin McRae). Ele o leva ao mundo das corridas em pistas fechadas, com companhias bancando seu sucesso e sua carreira de piloto. Os maiores destaques são os gráficos (de babar!) e a resposta dos veículos às curvas e danos. Bateu com tudo? Sua corrida já era.

Mas, no Brasil, é irremediável o estrago que a série Need For Speed fez. Com o lançamento de Underground houve um aumento no volume de jogadores em LAN houses e de carros tunados nas ruas. O resultado foi a maior febre que um game de corrida já causou na história. Todos ficavam vidrados no monitor ao mudarem os motores, a pintura e ao liberarem turbos e atingirem velocidades estratosféricas nas pistas ilegais da cidade.

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Corrida
Velocidade e muito nitro nas veias!
Não é só nos consoles que estes jogões brilharam, muito pelo contrário, a história avançada deles teve início em computadores, que na época permitiam gráficos mais elaborados (até tridimensionais) e uma simulação das leis da física muito mais apurada. E desde este início temos como exemplo NASCAR, que retratava as corridas fulminantes nos circuitos ovais norte americanos.
Grand Prix — ou F1GP, como também é conhecido — é outro exemplo dos que começaram cedo e que revolucionaram a indústria dos jogos. A novidade emplacada por ele? Ajustes e personalizações nos carros que permitiam maior rendimento durante as corridas. Tudo bem que outros games fizeram isso até antes dele, mas nenhum com tamanha acessibilidade. De quebra você ainda contava com circuitos e carros oficiais. Em 1992 este foi o ápice!
GTR sempre foi o mais próximo que alguém pôde chegar da simulação com carros preparados. Aliás, todo o jogo é baseado na recriação mais perfeita possível das corridas reais, desde os ângulos para entradas em curvas até os pontos de frenagem na pista. Quem era novato também tinha vez, já que existiam três modos: um com dano e física completos, outro moderado e outro leve, mais acessível ao público em geral.
Já da nova safra de jogos, o maior destaque é GRID, da Codemasters (mesma empresa que produziu um dos melhores jogos de rally já vistos, Colin McRae). Ele o leva ao mundo das corridas em pistas fechadas, com companhias bancando seu sucesso e sua carreira de piloto. Os maiores destaques são os gráficos (de babar!) e a resposta dos veículos às curvas e danos. Bateu com tudo? Sua corrida já era.

Mas, no Brasil, é irremediável o estrago que a série Need For Speed fez. Com o lançamento de Underground houve um aumento no volume de jogadores em LAN houses e de carros tunados nas ruas. O resultado foi a maior febre que um game de corrida já causou na história. Todos ficavam vidrados no monitor ao mudarem os motores, a pintura e ao liberarem turbos e atingirem velocidades estratosféricas nas pistas ilegais da cidade.

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